A Saúde no Brasil, Cada vez mais Doente, por Verinaldo Enéas

Nos últimos dias vimos em todos os noticiários do país, de forma estarrecedora a noticia que um mosquito aparentemente frágil, veio para desmoralizar governos, organizações de saúde, entre outros segmentos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um alerta nesta quinta-feira (28), dizendo que o vírus Zika está se “espalhando de forma explosiva” no continente americano, e que 4 milhões de pessoas podem ser infectadas até o final de 2016.

A organização pode declarar estado de emergência na saúde pública nos primeiros dias de fevereiro. Desde maio de 2015, mais de 20 países registraram casos de Zika adquiridos localmente. Para evitar casos de microcefalia em bebês, o governo de El Salvador recomendou que as mulheres não engravidassem por pelo menos dois anos.

Zika x Ebola
A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), regional da OMS na América do Sul, tem acompanhado a situação no Brasil desde os primeiros casos, mas recebeu críticas internacionais pela demora na ação contra a doença. Essas reclamações fazem eco com as críticas pela demora na contenção do ebola em 2014.

A situação atual, porém, é bastante diferente da ebola, doença com altos níveis de mortalidade. A Zika é um problema grave apenas para os bebês em gestação e para a minoria que desenvolve a síndrome de Guillain-Barré. Mas a relação entre o vírus e a síndrome ainda não foi profundamente estudada. Por isso, representantes da OMS têm classificado a doença como preocupante, mas não alarmante, para não causar pânico generalizado.
Vacina
Em relação a uma vacina contra a doença, o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (EUA), Anthony Fauci, afirmou que pesquisas já estão em desenvolvimento, mas que é improvável que uma vacina fique pronta até o final do ano.

Enquanto que o Brasil caracteriza-se por ser um  país com uma carga tributária altíssima, aonde são cobrados 11 impostos federias do contribuinte brasileiro, não observamos a mesma efetividade nos investimentos em saúde e educação.

O Governo tem se mostrado inoperante, ineficiente, incapaz de combater com medidas básicas a proliferação do mosquito e consequentemente, ao agravamento de doenças que podem ser fatais.

Neste aspecto a sociedade também tem sua parcela de culpa, quando contribui para  que o mosquito transmissor, permaneça dentro dos lares, ou aos arredores, sendo que sua permanência acontece por falta de cuidado e responsabilidade das próprias pessoas que deveriam combater, na maioria das vezes não os fazem.

O que fazer se o ministro da Saúde já disse que estamos perdendo a batalha para o Aedes? Estamos perdendo mesmo ou o gestor da mais alta autarquia de saúde do país, atesta sua incompetência de gerenciar uma área  tão importante  para a sociedade, que é a saúde publica deste país.

Resta-nos apelar para consciência de cada pessoa. Tomar os cuidados básicos já propagados e divulgados por profissionais entendidos no assunto. Não deixe que o inimigo se apodere de nossos lures. Não permita que o mosquito venha para os arredores de nossas residências, basta fazer  apenas o dever de casa, além de contar com a sorte para não ser contaminado e proteção de DEUS, pois, esperar por ação efetiva do governo federal esta mais no mundo  das ilusões, na falácia da presidente e de seus  ministros, e na pratica nada vemos a não ser os desmando de sempre.

Finalmente, apelo mais uma vez para a consciência de cada cidadão, para  responsabilidade social, no sentido de todos fazerem sua parte, combater de forma enfática o mosquito, ser vigilantes uns com os outros, cobrar que cada um faça sua parte, não adianta absolutamente nada o vizinho tomar todos os cuidados se EU de braços cruzados não faço absolutamente nada.


VERINALDO ENEAS DA COSTA
(PROFESSOR DE FILOSOFIA)

1 Comentários

  1. infelizmente,e dessa maneira as pessoas precisam fica alerta o perigo esta cada vez mas presente no meio da sociedade,com isso e necessário cada cidadão fazer sua parte e reivindicar direitos simples aos nossos governantes para não deixar a deseja na parte que lhe cabem.

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