O município de Amparo apareceu em 10º lugar entre as cidades da Paraíba que tiveram a melhor classificação em gestão de saúde pública entre 2021 e 2022. Os números são resultados de mensuração e análise de dados do Instituto Aquila, que verifica dados do Índice de Gestão Pública da Paraíba.
Além de Amparo, outras 2 cidades do cariri ficaram entre os 10 melhores resultados, a cidade de Zabelê ficou em 5º lugar e a cidade de Ouro Velho ficou em 8º lugar.
Veja o ranking abaixo:
Fonte: Polêmica Paraíba |
É importante deixar claro que os dados são atualizados em tempo real, podendo haver modificações a qualquer momento. Na matéria de hoje, vamos apresentar aos leitores as 10 cidades com melhor avaliação em gestão de saúde, de acordo com os dados colhidos nesta quinta-feira (28).
Os números do Instituto Áquila permitem identificar o nível de desenvolvimento humano do local na circunstância temporal de realização da pesquisa. De acordo com o instituto, as Cidades Excelentes são aquelas que proporcionam uma melhor qualidade de vida para os seus cidadãos. Uma cidade excelente deve estar em equilíbrio para promover serviços eficientes à sua população. E para traduzir em um único número o indicador que mede o nível de excelência de um município, foi criado o IGMA.
A plataforma foi criada com um olhar municipal. Assim, o Aquila busca engajar a população e os gestores municipais na busca pela melhoria do serviço público e o consequente ganho de qualidade de vida da população. Com essas informações, é possível ao gestor público aprofundar e estratificar as análises dos indicadores que sustentam cada pilar do município, identificando assim quais são as restrições e onde ele deve atuar para promover excelência.
Os indicadores foram construídos a partir de 5 pilares: eficiência fiscal e transparência, educação, saúde e bem-estar, infraestrutura e mobilidade urbana e desenvolvimento socioeconômico e ordem pública.
Em saúde e Bem-estar, são analisados os seguintes fatores:
- Cobertura da Atenção Primária;
- Expectativa de vida ao nascer (Anos);
- Número de leitos hospitalares (SUS) por mil habitantes (Número por mil habitantes);
- Número de profissionais da saúde (SUS) (Número por mil habitantes);
- Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB (%);
- Taxa de mortalidade infantil (Número por mil habitantes);
- Casos de Covid-19 (Número por 100 mil habitantes);
- Mortes por Covid-19 (Número por 100 mil habitantes) e
- Aplicação do mínimo constitucional em Saúde
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba